Acabei de assistir ao filme "A menina que roubava livros", um filme singelo que fala da estupidez da guerra. Singelo no sentido de conter uma narrativa pura, apontando o contraste entre o bem e o mal de forma espontânea. Lembrei-me de coisas e fatos que eu já ia esquecendo... da minha própria infância e das minhas próprias vivências. A dedicatória de Max a Liesel no presente que lhe oferece no Natal, um caderno em branco, é simplesmente "escreva" em hebraico. Foi o impulso que transformou a menina que roubava livros em escritora. Transcrevo abaixo como aparece no filme:
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